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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

OBRAS SEM IRREGULARIDADE SÓ POR MILAGRE NESTA CIDADE!

Visão Panorâmica do bueiro que está se rompendoao lado do porto

Não importa qual seja a obra pública, se for feita em Humaitá, pode procurar, pois com certeza existe alguma falha. Esta triste constatação é facilmente verificável por tudo o que vem acontecendo nas obras que são feitas no município nestes últimos 4 anos.


A começar pelo serviço de asfaltamento, serviço este que nem entraremos em detalhes em relação à qualidade, foi orçado em mais de 20 milhões de reais e deveria contemplar todas as ruas que ainda não haviam recebido o benefício do asfalto, tudo feito em 150 dias conforme as placas espalhadas pela cidade inteira... O que vemos? Uma empresa que tem a maioria de seus trabalhos parados, várias ruas da cidade, das quais citamos a continuação da Antero Riça, ao lado da torre da Embratel, a S3 no trecho que faz fundo ao supermercado Sandro e uma lista infindável de ruas que não foram feitas nem as obras iniciais.

Passando para o porto novo que até foi visitado pela então presidenciável Dilma, além do Ministro dos transportes Alfredo Nascimento e chegou a funcionar por alguns dias com falhas visíveis em sua estrutura. Agora está parado. O ferro, base de seu primeiro flutuante envergou, dando sinais de eminente desgaste, antes de seu primeiro ano de funcionamento. Em conversas com os velhos e desprezados moradores de Humaitá é de concordância geral que o tal porto deveria ser construído um pouco mais a frente num pedral que daria uma sustentação maior  ao porto... Ninguém quis ouvir os sábios locais e o porto está parado.

Outro exemplo de um descaso total é a ponte da Olaria. As estruturas metálicas que servirão de colunas estão todas lá, porém por paralisações freqüentes em relação à falta de cimento descumprimento em relação a pagamentos de funcionários, dividas na praça que se acumulam está paralisada, as chuvas já estão por aí e o isolamento é uma questão de dias. É claro que o bairro conta com outra saída, porém quem mora na extremidade próxima a ponte e precisa deixar o filho na creche que fica a alguns metros, vai ter que fazer uma volta de mais de 2 quilômetros ou então atravessar o rio que se formará no local com uma canoa.


Haroldo Ribeiro
www.amazontime.com

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