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terça-feira, 22 de março de 2011

Morto com uma terçadada na cabeça, a sociedade indignada pergunta até quando?

O fato ocorrido com o jovem Pablo nos mostra onde pode chegar a miséria humana e como violência gratuita pode atingir fortemente um ainda menino,
diga-se de passagem com toda uma vida pela frente, fazendo com que milhares de sonhos deixem, de uma noite para o dia, de existir. Que direito tem um ser humano de tirar a vida de outro?

Os deuses em que se tornaram alguns animais, que levam o nome de raça humana, que acham que podem acabar com a vida de outrem com um golpe mortal parecem aumentar em quantidade e poder, eles matam quando assaltam, quando lhes negam algo, mesmo que seja insignificante, eles matam mulheres que não aceitem viver com eles no mesmo teto, enfim são esses seres hediondos que me dizem com palavras que vivas falam a alma; não é possível haver só uma existência, há de existir uma realidade superior que meça e julgue tais elementos, e , que dê o destino certo para eles, julgando-os com justiça.

Quando cheguei a 8ª Delegacia de Polícia Civil de Humaitá e me deparei com o tal elemento, novo, de 18 anos, que num ato de total insanidade acabou com a vida de Pablo, esperava ver em seus olhos algum tipo de arrependimento, algo promovido por consumo excessivo de drogas, álcool ou outro qualquer combustível satânico. Nada! Ele Fez tudo de forma sana e não demonstra remorso.

Senhores! Estamos diante de um quadro avassalador que tomará conta desta cidade se algo de muito urgente não for feito. Se a sociedade se calar diante de tais atrocidades, os próximos a levar uma terçadada na dignidade seremos todos nós. Chega!


Haroldo Ribeiro


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